III Workshop sobre Circuitos Curtos de Comercialização de Alimentos
Dia 14/11/2012 aconteceu o III Workshop sobre Circuitos Curtos de Comercialização de Alimentos nas dependências do CCA/UFSC, organizado pelo Laboratório de Comercialização da Agricultura Familiar (LACAF) em parceria com a FURB, a UDESC e a Associação Acolhida na Colônia.
Na ocasião ocorreu a palestra de Claire Lamine, pesquisadora do INRA da França, com o tema “Sistema agroalimentar e circuitos curtos de comercialização na França”. A seguir foi lançado o livro “Conexão ecológica” de Moacir Darolt, do IAPAR do Paraná.
Após a palestra, os presentes avançaram na discussão para formação de uma rede interinstitucional de pesquisa, intercâmbio e intervenção social sobre o tema dos circuitos curtos de comercialização de alimentos Esta rede vem sendo construída desde o primeiro workshop sobre o tema, realizado na UDESC em Florianópolis.
O LACAF participa desta articulação desde o primeiro workshop e está envolvido na coordenação para efetivação da rede interinstitucional de pesquisa, intercâmbio e intervenção social sobre o tema dos circuitos curtos de comercialização de alimentos.
III Workshop sobre circuitos curtos de comercialização de alimentos
Ação com envolvimento direto do LACAF garante espaço para comercialização no Pavilhão da Agricultura Familiar no Ceasa de São José/SC
Palestra: “Gestão comunitária de resíduos orgânicos e agricultura urbana: o caso do Projeto Revolução dos Baldinhos”
Divulgando …. Feirarte.Ecovida
Abertas as inscrições para o Simpósio sobre Segurança Alimentar e Nutricional Evento será realizado dia 16 de outubro na Assembleia Legislativa
Nova modalidade do PAA permite abastecer presídios e restaurantes universitários
Resolução autoriza que estados, municípios e outros órgãos do governo federal façam aquisição direta de produtos da agricultura familiar, nos mesmos moldes do programa executado atualmente por MDS, MDA e Conab
Mais renda – A secretária nacional de Segurança Alimentar e Nutricional do MDS, Maya Takagi, diz que o benefício da medida é a ampliação de mercado para os agricultores. “Além dos recursos que o MDS e o MDA investem no PAA (R$ 1,3 bilhão para este ano), que representam o início desse processo de compra institucional, seguido pela aplicação de pelo menos 30% dos recursos da alimentação escolar na agricultura familiar, agora uma terceira fonte de receita se soma a esse conjunto de iniciativas, para programas de alimentação de estados e municípios, geridos com recursos próprios”, explica a secretária. Segundo Maya, o outro benefício é propiciar que a população tenha acesso a uma alimentação mais diversificada e de origem local.
A renda dos produtores poderá aumentar em até R$ 8 mil por ano, mesmo que eles já comercializem em outras modalidades do PAA. Assim, se um agricultor comercializa hoje R$ 8 mil anuais na modalidade PAA Leite (valor máximo para essa modalidade), ele poderá vender mais R$ 8 mil para a prefeitura, por exemplo. Além desses, os limites anuais no PAA são: R$ 4,5 mil/ano na modalidade Compra com Doação Simultânea; e R$ 8 mil/ano na modalidade Compra Direta; R$ 8 mil/ano na modalidade Apoio à Formação de Estoques. Para entender mais sobre o PAA, acesse aqui.
Mercado – Para a diretora do Departamento de Apoio à Aquisição e à Comercialização da Produção Familiar do MDS, Denise Reif Kroeff, o crescimento do mercado vai se refletir também na economia local. “As prefeituras dos pequenos municípios, que são eminentemente rurais, vão poder comprar dos agricultores da sua própria cidade e isso vai fazer a moeda circular dentro do município.” Além de valorizar hábitos regionais de alimentação, os produtos serão mais saudáveis e diversificados, por virem da agricultura familiar, de povos e comunidades tradicionais, quilombolas ou indígenas, destaca a diretora.
O diretor de Geração de Renda do MDA, Arnoldo de Campos, lembra que municípios e estados, com recursos próprios para aquisição de alimentos, poderão comprar da agricultura familiar até mesmo o cafezinho do dia a dia. “São recursos novos, dos entes federados, dos órgãos que ainda não os usavam para comprar da agricultura familiar e recorriam apenas às regras da Lei 8.666 (que rege licitações e contratos).”
Quem vende – Os fornecedores dos produtos serão agricultores familiares, assentados da reforma agrária, silvicultores, aquicultores, extrativistas, pescadores artesanais, comunidades indígenas, remanescentes de quilombos rurais e demais povos e comunidades tradicionais. Também poderão participar da modalidade as organizações fornecedoras como cooperativas e outras organizações formalmente constituídas.
Para as compras institucionais, os entes federados precisarão atender algumas exigências: os preços deverão ser compatíveis com o mercado local ou regional (conforme estabelece a resolução); respeitar o valor máximo anual para aquisição dos alimentos, que é de R$ 8 mil por unidade familiar; e os alimentos adquiridos deverão ser de produção própria dos fornecedores e cumprir os requisitos de controle de qualidade dispostos nas normas vigentes.
Ascom/MDS
(61) 3433-1021
http://www.mds.gov.br/saladeimprensa
Convite: Defesa de dissertação de Edilza Frison
Divulgando …
2° Simpósio Internacional de
História Ambiental e Migrações
Palestras:
Andre Alves Pereira, Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)
Hieda Maria Pagliosa Corona
• Sala 10 Departamento de História, dia 18 set, das 14 às 18h
Marisa Biali Corá, Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)
Nayara Pasqualotto, Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)
Wilson Itamar Godoy, Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)
Luiz Augusto Ferreira Verona
• Auditório do CFH, dia 18 set, das 14 às 18h
- Página 12 de 13 « Primeiro‹ Anterior
- 8
- 9
- 10
- 11
- 12
- 13
- Próximo ›